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Através de várias técnicas de reapropriação do movimento atento a um estruturalismo cultural construído a partir dos paradigmas de organização dos neurônios-espelho, hora) ou fis.. (pronuncia-se Nosso Orifício) é uma exploração da utilização cinematográfica da sensação visceral como ponto de acesso a estados amplificados de excitação. E por meio de interações com um estilo de montagem investido de uma distribuição ginástica da dinâmica vestibular, a orientação da moralidade da atenção do telespectador lembra uma modalidade de engajamento, sem peso, sem limites, alegremente despreocupada com a compreensão, usada ao entrar em um playground. Assim, a apresentação do movimento reordenado, de forma muito mais comensurável com a experiência vivida, não se sugere como uma forma distinta, mas sim como uma relação.
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