Cracks in the Shell (2011)

Fine sofre por não ser vista, mas também faz o possível para não ser notada,mesmo que ela seja uma estudante de atuação.À noite,quando sua irmã com deficiência mental, Jule, não consegue dormir e bate a cabeça contra a parede de forma estereotipada,Fine liga o gravador e solta fogos de artifício cantando,atuando e dançando.No entanto, na escola de atuação, ela carece de autoconfiança para invadir o palco desinibidamente.Após o conhecido diretor Kasper Friedemann convidar Fine para uma audição,ela o convence com sua atuação.Mas ele também vê em Fine um ser ferido (personalidade vulnerável) que condiz com sua visão de Camille,o personagem principal em sua próxima peça.Fine consegue seu primeiro grande papel que ela nunca quer perder.Ela desliza para outra identidade.Como Camila,ela desperta para sua feminilidade,mas através de Camille,Fine também perde suas próprias forças que mostra todos os dias ao lidar com sua irmã Jule.Porque Camille não é apenas autoconsciente e sexualmente ativa, mas ao mesmo tempo mentalmente frágil e autodestrutiva.Fine se coloca nas mãos de seu diretor que a deixa passar por um inferno sem resgatá-la psicologicamente.Um jogo perigoso em que ela se torna sua própria inimiga.