Khibula (2017)

O palácio presidencial de um país devastado pela guerra recai sobre forças insurgentes. O presidente foge, escoltado por seu primeiro-ministro e quatro guardas. Eles aconselham o presidente a ir para o exterior, mas o presidente se recusa a deixar seu povo para trás. Ele quer alcançar tropas leais que, segundo boatos, o esperam na remota vila de Khibula. A jornada é difícil: a pé pelo terreno montanhoso e pelo frio congelante. Forças inimigas invisíveis estão perseguindo o presidente, permanecendo invisíveis e inéditas, mas assegurando que o presidente saiba que estão atrás dele. Em Khibula, não há sinal de tropas leais. O presidente começa a duvidar da lealdade de seu primeiro-ministro e guardas. A jornada física se torna uma jornada espiritual em direção a uma meta desconhecida pelos homens que juraram protegê-lo. O papel de seus protetores se torna incerto: eles estão perseguindo-o, protegendo-o das forças inimigas ou de si mesmo? O presidente viaja mais alto nas montanhas, perseguido por seus amigos e inimigos.