Camp (2010)

'Camp' explora os segredos que ressaltam uma relação pessoal com a história e cultura judaica. Através de uma olhada em 3 ambientes de acampamento, eu me envolvo com uma recontagem queer da história tradicional de Purim, as passagens censuradas no diário de Anne Frank e um corte de cabelo que meu avô me deu para revelar as maneiras pelas quais esses segredos assombram a superfície de nossos momentos culturais. CAMP é enquadrado por meio de um trocadilho com a palavra 'acampamento', utilizando uma sensibilidade de acampamento em meio a uma análise de ambientes construídos temporariamente. Por meio desse enquadramento, me envolvo com o que escolhemos manter oculto nesses momentos contemporâneos e aponto para um medo maior de falar contra a injustiça como motivo de silêncio.