La parte automática (2012)

Para visitar o pai, que trabalha como médico em Israel após o exílio econômico em 2001, Ivo Aichenbaum aceita participar de um passeio cultural gratuito com um grupo de jovens judeus. Com sua câmera portátil, ele registra essa experiência e, como resultado, obtemos um diário de viagem reflexivo. "A parte automática" combina a estranheza do encontro de um filho com o pai e um passeio que parece ser feito para gerar coesão dentro do judaísmo. Construído de um ponto de vista crítico e inquietante, este filme discute temas como herança, identidade, ideologia e amor, através da exploração constante das origens individuais e coletivas do judaísmo e da política de esquerda. O título do filme, “A parte automática”, refere-se a uma brincadeira infantil que funciona como meio de criar uma identidade como filho e como cineasta.