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A província de Kivu do Sul na República Democrática do Congo,é uma das regiões mais pobres do mundo,apesar de ser muito rico em recursos naturais.Atormentado por guerras (civis),a região não é estável há décadas.'Seu filho é só seu',assim diz um conhecido ditado congolês,'quando chega ao quinto ano'.Mãe e filho muitas vezes morrem durante o trabalho de parto.O documentário 'Nova vida no Congo' mostra que não precisa ficar assim.Uma nova abordagem na assistência ao desenvolvimento que não dá mais um saco de dinheiro ao governo falido,mas, em vez disso, encoraja a população local a tomar a fé em suas próprias mãos,e mais importante assumir responsabilidades,já mudou o sistema de saúde.O novo método chama-se PBF,abreviação de Performance Based Financing,e implica que o pagamento pelo trabalho realizado,é feito depois.No documentário,Paul Hegeman segue duas mulheres.Byenda, de 23 anos, que acabou de dar à luz seu terceiro filho,e Aurelie, de 31 anos,que está esperando seu sétimo filho.Ambas as mulheres vivem uma vida ameaçada pela falta de comida,e a violência sexual contra as mulheres nesta região do Congo.No entanto,eles parecem otimistas e continuam lutando por uma existência melhor.Agora, com a revolução no sistema de saúde,as mulheres são amparadas por médicos e enfermeiras,e embora muito ainda tenha que ser feito,eles podem pelo menos ter seus filhos com saúde.