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O futebol sempre foi violento. Os americanos queriam assim, mas não muito violentos. Lesões eram comuns, mas raramente fatais. Um ex-profissional pode acabar aleijado na velhice, mas considerando todos os prazeres e benefícios do esporte, o custo era aceitável. Até 2002, quando sinais de Encefalopatia Traumática Crônica, CTE, foram encontrados no cérebro do ex-Steeler Mike Webster. Novas pesquisas sobre concussões e golpes rotineiros na cabeça mostram que os perigos do futebol são imensamente maiores e que meninos e velhos profissionais estão em risco. Salvando o futebol: o jogo da América na encruzilhada coloca questões que se tornaram urgentes: podemos tornar o futebol suficientemente seguro? Quão seguro queremos que seja? Quão seguro pode ser e ainda ser futebol?
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