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A única jornada é a interior. Mandorla explora a busca de um homem por uma vida significativa, apesar dos conflitos entre seus mundos interior e exterior. Ernesto é um artista visual e buscador preso em um emprego corporativo, que é atraído por visões mágicas sombrias para uma cidade medieval francesa. Lá ele procura um banqueiro indescritível para ajudá-lo a desvendar um sonho obscuro que ameaça seu trabalho, família e sanidade. Um aspecto único a ser observado em Mandorla é como a tela muda na narrativa. Quando a tela está cheia (a proporção normal de 1,77:1), como na cena de abertura, a história está no "mundo interior" do espírito, dos sonhos e da memória. Quando a tela se estreita (proporção de 3,55:1), a história está no "mundo real".