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"Somos ruandeses agora, não mais hutus ou tutsis", dizem Migi, Hubert e Ndoli, vinte anos depois do genocídio. Os jogadores do APR Football estão se preparando para o jogo do ano. Todos os três lutam com o passado. Ruanda parece uma história de sucesso, mas o medo do regime e a desconfiança mútua fervem abaixo da superfície. Quão real é a reconciliação? O estádio quase explode quando a APR, a equipe do exército, enfrenta a Rayon Sports, a equipe do povo. Claramente há mais em jogo. Quão forte é o alcance do regime? Ou há esperança de mais liberdade e, possivelmente, de um diálogo aberto?