Jhola (2013)

O filme começa quando um velho chamado Ghanashyam (Sujal Nepal) deixa sua bolsa para passar a noite na casa do escritor.Suspeito,o escritor verifica o conteúdo da bolsa apenas para encontrar um antigo manuscrito que contém 11 contos.Quando Dharabasi começa a ler,ele é transportado para o Nepal do século XVIII.Somos apresentados a um jovem Ghanashyam que mora com sua mãe Kanchhi (Garima Panta) e seu pai doente (Deepak Chhetri).Após a morte do marido,A vida de Kanchhi se torna um pesadelo.Espera-se que ela se sacrifique na pira funerária,Kanchhi entra quase em estado de atordoamento e passa de obstinado,mãe amorosa para uma viúva indefesa.Enquanto ela se prepara para a cerimônia e Ghanashyam aceita ser órfão,a angústia de mãe e filho torna-se palpável na tela.Ao retratar habilmente a dor dos protagonistas,o diretor Yadav Kumar Bhattarai também explora a terna relação entre mãe e filho.Talvez as duas melhores falas do filme sejam ditas pela cunhada, que resume os pensamentos do público quando diz: "Por que só uma mulher tem que sacrificar sua vida quando um homem morre,por que ele não pode fazer o mesmo...E por que é aceitável que um homem se case pela segunda vez? Embora o sistema Sati tenha sido abolido décadas atrás,Jhola ainda é relevante para o Nepal de hoje, onde,infelizmente,casos de assédio sexual,violência contra a mulher,tráfico permanecem muito comuns.