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1930's rural Nova Scotia. Maud Dowley, que sofre de artrite reumatóide, fuma muito para lidar com a dor. Por causa de sua marcha incomum da artrite, ela costuma ser confundida como uma mulher estúpida e incapaz, aquela percepção que a faz se sentir estúpida e incapaz. Essa opinião é defendida por sua família sobrevivente, seu irmão Charlie e sua tia Ida, com quem ela vive. Depois de uma ação de Charlie, Maud decide buscar alguma independência e é a única candidata a um emprego anunciado como governanta do brusco Everett Lewis, um pobre vendedor de peixes. Apesar de não querer contratar um aleijado, o que apenas aumenta seu antagonismo, Maud negocia para conseguir o emprego para alojamento e alimentação. Seu relacionamento antagônico acaba incluindo Everett exigindo surras em Maud sempre que ela não faz o que ele quer. Para se manter feliz, Maud começa a pintar o interior da casa com quadros felizes e pintar quadros semelhantes em pequenos cartões; essas imagens de arte folclórica são como ela quer ver o mundo. As pinturas de Maud chamam a atenção de uma das clientes de Everett, Sandra, uma socialite de Nova York, que finalmente manda Maud pintar algumas fotos para ela se Maud não quiser ou não puder vender o que já pintou. Isso inicia a possível independência de Maud de seu violento relacionamento com Everett, que por sua vez admite que ele pode precisar de Maud mais do que ela precisa dele. No processo, Maud é capaz de revisar uma questão de seu passado, que ela acreditava ter morrido há muito tempo em sentido literal.