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Reina ganhou em 2014 o Prêmio Nacional Cubano de Literatura depois de uma vida como escritor marginal. Reina fica a maior parte do tempo em casa, seu telhado, lendo e escrevendo. Protegida da cidade, mas usando-a como endereço para seu passado, ela encontra a harmonia espiritual escondida em palavras, reconstruindo-se pelo discurso. Se as imagens não envelhecerem, as palavras também não. Ela fica entre um e outro, mas o pêndulo também gera tempo e uma trajetória. E assim, Reina consegue o sucesso que ela vai se arrepender. Seguido ou sozinho, ela enfrenta fragmentos de memórias antigas. Guerras. Amores desperdiçados. Marginalmente, fazendo parte de um mundo crítico feito para poucos.
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