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Em 1988, o partido iraquiano Ba'ath assassinou e enterrou 182.000 curdos em 350 valas comuns. Apenas 10 pessoas conseguiram escapar. Faraj saiu de entre os mortos e foi levado para os EUA pela 'Human Rights Watch'. Percebendo que poucas pessoas estavam cientes dos massacres genocidas de 'Anfal', Faraj formou o grupo 'Iraqi Mass Graves Survivors'. Ele voltou ao Curdistão onde, com outros quatro sobreviventes, comprou 1.001 maçãs vermelhas e cravos e os distribuiu para famílias que haviam perdido membros. Essas maçãs e cravos se tornaram símbolos de reconciliação e paz.