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No inverno de 2012,dois famosos artistas performáticos americanos sentaram-se em quartos de hotel anônimos na Costa Oeste,esperando para subir ao palco,e em uma coincidência bizarra,overdose da droga para ansiedade Xanax.Um sobreviveu,um não.Os dois indivíduos são Whitney Houston,que morreu tragicamente,e o autor desta peça,quem viveu.Encarcerado em uma ala psiquiátrica,o autor iniciou uma árdua e experimental jornada rumo à recuperação.O que é a vida,e por que devemos vivê-la,tendo-o imposto sobre nós como a leitura designada de um desconcertante romance de mistério,os capítulos se misturam,o texto muitas vezes incompreensível?Nos trinta e sete anos de vida que antecederam este evento,encontramos uma resposta simples, mas elusiva: amor.A luta atlética entre o Amor e a Morte é travada uma e outra vez ao longo da vida,como o pêndulo balança para frente e para trás entre o coração e a sepultura.Desejando que um herói indique o caminho,os fantasmas de Buddy Holly,Amelia Earhart,BruceLee,Sérgio Gainsbourg,e muitos outros são ressuscitados,mas são as palavras de Leonard Cohen que ecoam pela sala: "Não sou eu quem ama/ É o amor que me escolhe." Bem aqui,agora mesmo,o piedoso Oberzan invoca você,a audiência,para ajuda.Ele lhe dará tudo o que tem.