Circus Rwanda (2018)

Eliseé sobreviveu ao genocídio de Ruanda quando criança. Hoje ele lidera um grupo de acrobatas órfãos em um país que depende muito da ajuda externa. Ele cuida das crianças órfãs e quer que elas sejam felizes, que tenham algum sentido em suas vidas. Rosta Novák construiu um grupo de circo mundialmente aclamado em Praga, onde ele governa com sucesso com uma mão firme e paternal, mas tem olheiras permanentes devido à carga de trabalho. A maioria dos ruandeses pensa que todas as pessoas na Europa são muito ricas. Por outro lado, muitos europeus acham que é preciso ajudar a África em tudo. O que acontece, se fundirmos esses dois mundos em um filme, durante a preparação de uma apresentação circense conjunta? Quais são as verdadeiras motivações dos nossos protagonistas e o que isso nos diz sobre a relação África-Europa? E quem realmente ajuda quem, no final?