Charlie Irons

Mesmo meus primeiros relatos, dos mestres (professores nos EUA!) tentando me fornecer uma educação clássica nos internatos ingleses que frequentei, fazem referência a mim 'vivendo em seu próprio mundo' e 'precisa prestar mais atenção ao o que está na frente dele'. Mas eles não entenderam. eu estava criando! Eu não estava apenas olhando para o nada. Eu estava construindo mundos inteiros, cheios de personagens únicos sofrendo por provações terríveis, aventuras intrépidas e jornadas pessoais angustiantes. E com minha mãe sempre trabalhando em seus próprios romances, não demorou muito para que eu começasse a escrever minhas próprias histórias e livros, tornando-me um escritor freelancer profissional. Escrevia peças técnicas e comerciais, SEO, artigos, mas gostava mais de ficção. Por meio do estudo da forma narrativa dos filmes, descobri que os livros que escrevi parecem filmes. Foi a maneira mais dinâmica de contar uma história, na minha humilde opinião, de modo que naturalmente fez a transição para escrever roteiros de filmes. Eu podia ver os personagens entregando meu diálogo. Inferno, eu podia ouvir a trilha sonora tocando enquanto a ação se desenrolava, levando a um desejo de estar envolvido em todas as partes do processo de filmagem e de montar uma produtora. Bem a tempo de a pandemia chegar e os cinemas serem fechados. Esperto.