Amram Ducovny

Amram Duchovny (mais tarde: Ducovny) nasceu em 1927 em Nova York. Seu pai, Moshe Duchovny, era um notável escritor e jornalista iídiche, e sua mãe, Hannah Julia (Fiskoff), era uma imigrante da Polônia. Moshe, que veio para a América em 1918 do que hoje é Berdychiv, na Ucrânia, escreveu para o Morning Journal. Ducovny afirmou ter retirado o ''h'' em seu sobrenome para escapar do tipo de erros de pronúncia que sofreu nas mãos de sargentos enquanto servia no Exército. Casado com Margaret Ducovny, o casal teve três filhos; Daniel, David e Laurie. O casamento acabou em divórcio. Sua segunda esposa foi Varda Ducovny. O casal morava em Paris e criou o filho de Varda; Jonathan Sahula (agora morando em Boston). Ele se formou na New Utrecht High School e mais tarde recebeu um B.A. da Universidade de Nova York. Ele trabalhou em relações públicas, primeiro para o Comitê Judaico Americano em Nova York, e até sua aposentadoria para a Filantropia Judaica Combinada de Boston. Em 1977, mudou-se para Boston para se tornar diretor de relações públicas da Brandeis University e, de 1978 a 1982, foi vice-presidente de relações públicas da universidade. Ducovny escreveu 10 obras de não-ficção, incluindo "David Ben-Gurion: In His Words", "The Wit and Wisdom of Spiro Agnew" e "How to Shoot a Jewish Western" e uma peça, "The Trial of Lee Harvey Oswald", que teve uma breve passagem pela Broadway em 1967 e mais tarde foi adaptado para a televisão. Aos 73 anos, em 2000, realizou o sonho de se tornar romancista e publicou o livro "Coney". O romance se baseou em suas experiências de infância e as empacotou em um relato sombrio, maduro e detalhado da vida como filho de imigrantes judeus na era pré-Segunda Guerra Mundial em Coney Island. Ducovny morreu de ataque cardíaco em Paris, em 23 de agosto de 2003, aos 75 anos.