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pai de Charles Dickens era um funcionário no escritório do pagamento da Naval, e por isso a família teve que se deslocar de um lugar para outro: Plymouth, Londres, Chatham. Era uma grande família e apesar do trabalho duro, seu pai não poderia ganhar dinheiro suficiente. Em 1823 ele foi preso por dívida e Charles teve que começar a trabalhar em uma fábrica, rotular garrafas por seis xelins por semana. A economia, eventualmente, melhorado e Charles foi capaz de voltar para a escola. Após deixar a escola, ele começou a trabalhar no escritório de um advogado. Ele aprendeu taquigrafia e começou como um repórter que trabalha para o Morning Chronicle nos tribunais e na Câmara dos Comuns. Em 1836, seu primeiro romance foi publicado, "The Pickwick Papers". Foi um sucesso e foi seguido por mais novelas: "Oliver Twist" (1837), "Nicholas Nickleby" (1838-1839) e "Barnaby Rudge" (1841). Ele viajou para a América no final daquele ano e despertou a hostilidade da imprensa americana, apoiando o movimento abolicionista (anti-escravidão). Em 1858, ele se divorciou de sua esposa Catherine, que lhe dera dez filhos. Durante a década de 1840 a sua crítica social se tornou mais radical e sua comédia mais selvagem: romances como "David Copperfield" (1849-1850), "A Tale of Two Cities" (1959) e "Grandes Esperanças" (1860-1861) só aumentou a sua fama e respeito. Seu último romance, "O Mistério de Edwin Drood", nunca foi concluída e, posteriormente, foi publicada postumamente.