Andrés Di Tella

“Nossa identidade pode ser múltipla”. Andrés Di Tella é um cineasta, jornalista e diretor de cinema argentino. Nasceu em 1958 e, aos 41 anos, fundou e tornou-se o primeiro diretor do BAFICI (Festival Internacional de Cinema Independente de Buenos Aires), considerado um dos mais importantes eventos cinematográficos da América Latina. Diretor do Princeton Documentary Festival desde 2002, foi educador no Mestrado em Jornalismo da Universidad de San Andrés / Clarín, no Centro Cultural Rector Ricardo Rojas da Universidad de Buenos Aires e na Fundación Carolina em Madri; também é membro do Conselho de Administração da Universidad Torcuato Di Tella, onde promoveu a criação do Departamento de Arte e onde também leciona. Diretor de filmes ganhadores de vários prêmios como Montoneros, una historia (1995), Macedonio Fernández (1995), Prohibido (1997), La televisión y yo (2002), Fotografías (2007), El país del diablo (2008), Hachazos (2011) ¡Volveremos a las montañas! (2012), Máquina de sueños (2013), El Ojo en el cielo (2013), 327 Cuadernos (2015) e Ficción privada (2020), é considerado um dos mais importantes documentaristas do continente, tendo seu trabalho reconhecido e destacado em livros que consagram suas obras.