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Sally Eilers almoçou com uma colega de classe da escola de teatro, Jane Peters (que mais tarde se tornaria conhecida como Carole Lombard), no refeitório do Sennett Studios. Lá ela foi vista por Mack Sennett e instantaneamente se tornou uma de suas "descobertas". Já tendo atuado em vários pequenos papéis, começando com The Red Mill (1927) em 1927, ela recebeu uma oferta para um papel em The Good-Bye Kiss (1928), um raro filme dramático para o estúdio. Tanto Sennett quanto Florenz Ziegfeld Jr. (dependendo de qual versão da história deve ser acreditada) etiquetaram Sally com a linha publicitária "a garota mais bonita do cinema". A vivaz ex-morena (rapidamente transformada por Hollywood em uma loira) passou seu aprendizado como atriz principal coestrelando em faroestes com seu futuro marido Hoot Gibson e com Buster Keaton em Doughboys (1930). Em 1931, o diretor Frank Borzage a escalou (em vez da estrela estabelecida Janet Gaynor) no filme Bad Girl (1931), da época da depressão. O que poderia ter sido melodrama piegas foi estimulado por uma direção excelente e alguns diálogos rápidos (vencendo o Oscar tanto de direção quanto de roteiro) e extraído de Sally no papel-título (como "Dot Haley") o melhor desempenho de sua carreira. Haveria outros filmes dignos de nota: Reduzindo (1931) com Marie Dressler, a Feira do Estado original (1933) com Will Rogers (com Sally interpretando um "carrilhão") e Sailor's Luck (1933), com sua Bad Girl (1931) a co-estrela James Dunn, em que um crítico descreveu seu desempenho como "altamente satisfatório". Infelizmente, a maioria de seus papéis subsequentes foram em feições menores e ela nunca fez a classificação como uma estrela de topo. Sally continuou a atuar em filmes, eventualmente reduzida a papéis coadjuvantes, até o final dos anos 1940. Ela se casou quatro vezes.