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Alain Cuny foi para a faculdade de medicina com a intenção de se tornar um médico, mas deixou para frequentar uma escola de artes em Paris e se tornou um pintor. Entrou na indústria cinematográfica como figurinista e cenógrafo para diretores como Alberto Cavalcanti e Jacques Feyder, sempre frequentando a escola de atuação. No final da década de 1930, ele começou a atuar profissionalmente, primeiro no palco e depois nos filmes. Cuny dividiu seu tempo entre fazer filmes na França e na Itália, indo e voltando de pistas românticas para partes sólidas de personagens. Seu papel mais lembrado é provavelmente o do filósofo em conflito de La Dolce Vita (1960), de Federico Fellini.