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Junto com sua esposa Lotte Hass, este austríaco com espírito de aventura foi o pioneiro das filmagens submarinas para a televisão durante os anos 50 e 60. O primeiro de seus 32 livros, "Diving for Adventure", foi lançado em 1939. O primeiro dos 73 filmes se seguiu um ano depois. Formado em biologia marinha, Hass passou a última parte da Segunda Guerra Mundial com uma unidade de rã do exército. No pós-guerra, ele desfrutou de enorme sucesso comercial e artístico com o documentário Adventures in the Red Sea (1951), ganhando o primeiro prêmio no Festival de Veneza. Hass posteriormente introduziu o reino subaquático para o público de TV com o Diving to Adventure (1956), uma série apelidada simultaneamente em inglês e alemão. Tubarões e barracudas eram regularmente apresentados para um impacto dramático. Hass alegou ter tido mais de 2000 encontros de tubarões próximos, mas "só foi atacado cinco vezes". Até 1958, a esposa Lotte apareceu em muitos de seus documentários, inicialmente como "modelo subaquático", mais tarde como fotógrafo marinho. Sua parceria foi tão bem sucedida quanto seu casamento, que durou 60 anos. Hass desistiu de mergulhar em 1961 para buscar pesquisas comportamentais e antropológicas. Em 1966, ele hospedou e narrou Wir Menschen (1966) ("Homem"), um olhar para a humanidade de uma perspectiva externa. Em 1999, ele criou o Instituto Internacional Hans Hass para Pesquisa Energon-Cybernetic na Universidade de Viena. Hass morreu em sua cidade natal em junho de 2013, aos 94 anos de idade.