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Nascida Mariska Megyzsi, filha de pais húngaros (seu pai era um construtor de violino que tocava na Sinfônica de São Francisco), Mae foi uma daquelas garotas destinadas a estar para sempre no elenco do coro de musicais leves sem nunca chamar muita atenção. A exceção foi, neste caso, a atenção de vários pretendentes em potencial, que incluíam luminares como D.W. Griffith, Errol Flynn e Gary Cooper. Uma loira deslumbrante de olhos azuis, Mae inicialmente treinou como cantora, mas começou sua carreira aos nove anos como uma hoofer com 'The Megland Kiddies'. Alguém certa vez descreveu sua voz "parecendo Betty Boop depois de muitos Martinis". Mae se formou lá para se tornar um dos pilares de muitos musicais luxuosos de Busby Berkeley feitos na Warner Brothers. Mais tarde, ela lembrou "Quando você trabalhava para a Bus, você sempre tinha um emprego!". Os destaques do filme incluíram dançar o "Breakaway" (uma derivação do Charleston que se originou em 1920 em Nova York) no Fox Movietone Follies de 1929 (1929). Depois de conseguir um contrato com a Warner Brothers, ela foi dada a protagonista feminina no segundo filme estrelado por John Wayne, The Big Stampede (1932) (embora ela tenha mentido para o produtor sobre ser capaz de andar a cavalo!), Acabou sendo cobrada mais do que então- a novata Bette Davis em So Big, de Edna Ferber! (1932) e no ano seguinte confundiu-o com Warren William em The Mouthpiece (1932). Sua carreira foi praticamente destruída por volta de 1935, mas Mae deixou de atuar para outros empreendimentos, casando-se, criando uma família e eventualmente se tornando uma corretora de imóveis em Covina e Claremont, Califórnia. Depois de 75 anos longe das telas, ela foi entrevistada, junto com muitas outras atrizes dos Anos de Ouro, em um documentário para a TV intitulado Eu costumava estar nas imagens (2000). Mae morreu quatro anos depois, aos 89 anos.