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Gertrud Pfiel nasceu na atual Croácia, filha de um engenheiro e inventor. Uma loira de beleza impressionante com maçãs do rosto salientes e olhos azuis expressivos, ela cresceu em Viena, onde se formou como cantora e dançarina, embarcando em uma carreira teatral aos quinze anos. Até 1944, 'Gertraud' se apresentou regularmente em vários teatros em Berlim, Hamburgo e Viena. Durante uma performance, ela chamou a atenção do diretor Fritz Lang, que ficou instantaneamente apaixonado por ela. Sem uma audição, Lang concedeu-lhe o papel de protagonista como uma espiã russa desertora em Spies (1928), cujo sucesso levou a mais sucessos consecutivos em Woman in the Moon (1929) e Hochverrat (1929). Lang acabou deixando sua esposa e colaboradora de longa data, a roteirista Thea von Harbou, enquanto Gerda Maurus casou-se com outro diretor prolífico, Robert A. Stemmle, que a dirigiu em Daphne and the Diplomat (1937). Durante a era do som, Gerda teve oportunidades intermitentes de brilhar, incluindo contracenando com Hans Albers (Dope (1932)) e Paul Hörbiger (Prinzessin Sissy (1939)), mas ela parecia de alguma forma incapaz de repetir o sucesso anterior (silencioso) filmes. Sua associação, embora tênue, com o ministro da propaganda nazista Joseph Goebbels manchou sua carreira durante o período imediato do pós-guerra. Embora sua proibição de atuar tenha sido suspensa, ela raramente apareceu de novo nas telas, mas por vários anos continuou como atriz de palco em Munique e Düsseldorf.