Eva May

Eva May nasceu Eva Maria Mandel em 29 de maio de 1902 em Viena, Áustria. Sua mãe era a atriz Mia May e seu pai era o produtor e diretor Joe May. Eva fez sua estreia no cinema no filme alemão de 1914 de seu pai, O Triângulo Negro. Aos dezesseis anos, ela se casou com o diretor Erik Lund. O casal trabalhou junto em vários filmes, incluindo The Foolish Heart, Black Pearls e The Bride Of The Incapacited. Ela foi dirigida por seu pai novamente no drama de 1920 The Legend Of Holly Simplicity. A imprensa a chamou de "A alemã Mary Pickford". Infelizmente Eva desenvolveu uma reputação de ser difícil de trabalhar. A jovem atriz também tinha ciúmes da beleza e do maior sucesso de sua mãe. Ela se divorciou de Erik em 1922 e se casou com o diretor Lothar Mendes. Eles se separaram um ano depois. Em 1923, ela co-estrelou com Lya De Putti em Die Fledermaus e com Conrad Veidt em Paganini. Seu terceiro casamento, com o diretor Manfred Noa, durou apenas alguns meses. Eva começou a namorar o produtor Rudolf Sieber. Quando ele a deixou por Marlene Dietrich, ela cortou os pulsos. Foi uma das várias tentativas de suicídio que ela fez. Em seguida, ela se apaixonou pelo diretor Fritz Mandl (que também era seu primo de segundo grau). Ela ficou arrasada quando ele se recusou a se casar com ela. Em 10 de setembro de 1924, a jovem de 22 anos suicidou-se com um tiro na cabeça. Em sua mão ela segurava uma foto de Fritz Mandl. Eva deixou um bilhete que dizia "Objeto da família Fritz - sempre há algo para estragar minha felicidade - A vida não vale a pena ser vivida". Milhares de amigos e fãs compareceram a seu funeral em Viena. Ela foi cremada e suas cinzas foram dadas aos pais.