Count Ludi Salm

Durante a Primeira Guerra Mundial, o conde von Salm-Hoogstraeten serviu como oficial dragão no exército austríaco e como ajudante militar do governador de Viena. Após a guerra, ele se estabeleceu em Viena, onde perdeu grande parte de sua fortuna e propriedades em jogos de cartas do Jockey Club.[36] Ele se casou com sua primeira esposa, Anne-Marie von Kramsta, em 30 de junho de 1909. Seu segundo casamento, em 8 de janeiro de 1924, foi com a herdeira americana Millicent Rogers e teve um filho, mas o casal se divorciou antes de ele nascer. Além de jogar tênis, ele ocasionalmente atuou em filmes por causa de seu amigo Conde Alexander Kolowrat, que era produtor de cinema e dono da Sascha-Film. Seu diretor Mihály Kertész encorajou Kolowrat a oferecer papéis no cinema a Salm e contratá-lo. Depois de ter sido escalado para vários longas-metragens ao lado de Lucy Doraine, ele publicou um livro em 1929 dedicado a seu filho, Peter, intitulado Mein lieber Peter ... beichte eines vaters. Enquanto morava na Áustria, ele deu aulas particulares de etiqueta no tênis e jogo limpo para crianças vienenses. Após seu colapso financeiro, Salm mudou-se para Budapeste e iniciou um negócio de vinhos. Ele alugou e morou em um quarto no segundo andar do Hotel Dunapalota-Ritz. Em 23 de julho de 1944, ele pulou da sacada do hotel no calçadão do Danúbio e morreu imediatamente. De acordo com o Winona Daily News, ele o fez porque os nazistas chegaram ao local para prendê-lo por sua ascendência judaica. De acordo com seu amigo Sidney Wood, a causa principal por trás de seu suicídio foi que o regime nazista o pressionou a se envolver em espionagem, o que ele se recusou a fazer e, portanto, a SS queria caçá-lo. Pelo contrário, de acordo com o Jewish Criterion, ele era um colaborador nazista e ávido anti-semita e optou por acabar com sua vida com medo de represálias do pós-guerra.