Penelope Windust

Nascida em Nova York, ela era filha do aclamado diretor de teatro e cinema francês Bretaigne Windust (1906-1960) e de sua esposa, a atriz Irene (1921-1999). Penelope completou seu treinamento dramático na Carnegie Tech de Pittsburgh (que mais tarde se tornaria a Carnegie Mellon University). Ela fez sua estreia na Broadway em 1967 no American National Theatre de Nova York na peça Spofford de Herman Shumlin, baseada no romance Reuben, Reuben (posteriormente filmado, estrelado por Tom Conti). Em 1972, Penelope encabeçou o papel-título de Elizabeth I no Lyceum Theatre, foi indicada ao Tony Award e ofereceu uma temporada no Old Globe em San Diego. Seus créditos teatrais posteriores incluíram papéis em The Elephant Man e The Lion in Winter no South Coast Repertory Theatre em 1983 e aparições no Mark Taper Forum em Los Angeles. Relativamente atrasada para a tela em 1975, Penelope trabalhou principalmente em episódios de televisão como atriz coadjuvante. Ela talvez seja mais lembrada como a botânica Kathleen Maxwell, que acaba se juntando à Resistência na minissérie original de ficção científica V (1983). Sua galeria de personagens inclui um bando de suspeitos de assassinato (Mannix (1967), Ellery Queen (1975), Matlock (1986)), vítimas de assassinato (Nero Wolfe (1981), Criminal Minds (2005)) e diversos médicos/cientistas ( Hawaii Five-O (1968), O Homem de Seis Milhões de Dólares (1974), Mulher-Maravilha (1975), Falcon Crest (1981)). Em uma de suas raras aparições em filmes (Ghost Town (1988)), ela interpretou a proprietária de um saloon. Penelope Windust foi casada entre 1969 e 1984 com o ator Charles Haid, com quem teve duas filhas.