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O ator, escritor, produtor e diretor Michael Zand é mais lembrado por seu papel como um terrorista suicida que aparece nos primeiros minutos de To Live and Die in L.A. (1985) (não confundir com Grant Heslov, de quem ele carrega uma marca marcante). semelhança); e para papéis semelhantes em filmes como Protocol (1984) e Into the Night (1985) - uma coisa típica de Hollywood naquele período em que os descendentes do Oriente Médio costumavam desempenhar papéis de vilão (Zand é de origem iraniana). Uma ruptura com a forma foi o papel de detetive que ele conseguiu em The Morning After (1986), de Sidney Lumet. Na década de 1980, além dos longas-metragens mencionados, ele também atuou em diversos projetos de TV: Alfred Hitchcock Presents, Cagney & Lacey, Hill Street Blues e Falcon Crest. Na década de 1990, deu uma guinada em sua carreira, desenvolvendo novos talentos. Em 1988, escreveu seu primeiro roteiro, a comédia Dangerous Curves (1988), e quatro anos depois, Zand escreveu e atuou em Play Nice (1992), dirigido por sua esposa Terri Treas, também escritora e atriz, que teve papéis em filmes dirigidos por Bob Fosse, Roger Corman e Steve Kloves. A partir daí, sua carreira nas telas ficou para trás e ele se concentrou em escrever para programas de TV - Silk Stalkings, The Pretender, Pacific Blue e Felicity (tornando-se co-produtor deste programa por um período) são alguns de seus créditos. Faltando em ação ultimamente, sua última empreitada foi como roteirista e diretor do curta-metragem The Wanger Files - Dr. Willy Hooks Up (2014), outra parceria com a esposa.