Edoardo Agnelli

Filho único do titã da Fiat Giovanni Agnelli e de sua esposa Marella Agnelli, Edoardo serviu por um breve período na diretoria do time de futebol familiar Juventus, mas estava mais interessado em misticismo do que em fazer carros. Ele estudou religião em Princeton e participou de um dia mundial de oração em Assis em 1986. Embora parecesse sobrecarregado com o manto de seu sobrenome, depois de ser preso no Quênia por porte de drogas em 1990, ele anunciou em uma entrevista coletiva que ele estava assumindo a Fiat. Esta façanha rendeu-lhe a ira de Gianni, que passou Edoardo a favor de um sobrinho. Edoardo cometeu suicídio pulando de uma ponte em Torino; O próprio Gianni juntou-se à polícia no local. Edoardo nunca se casou, mas teve um filho ilegítimo que Gianni nunca reconheceu. John Elkann, o filho mais velho da filha de Gianni, foi nomeado presidente da Fiat S.p.A. em 2010.