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"Preciso agir, é uma necessidade. Preciso me expressar como uma necessidade existencial. Sempre senti que tinha uma melancolia dentro de mim e que precisava fazer com que essa melancolia se expressasse". Vinda de uma família importante no mundo do cinema, neta de Jérome Seydoux (presidente da Pathé Distribution) e sobrinha-neta de Nicolas Seydoux (diretor executivo da Gaumont), Léa Seydoux conquistou e honrou seu lugar no setor além de suas conexões. Suas atuações se destacam pela maneira como ela lida com a ambiguidade e a intensidade de seu olhar ao interpretar personagens misteriosos ou melancólicos. Ela começou sua carreira no cinema francês com papéis em filmes como "Une vieille maîtresse" (2007), de Catherine Breillat, e "La belle personne" (2008), de Christophe Honoré, pelo qual recebeu sua primeira indicação ao César e ganhou o Troféu Chopard no Festival de Cannes. Ela deu um salto para o cinema internacional com seu papel em "Bastardos Inglórios" (2009), sob a direção de Quentin Tarantino, e alguns anos depois participou de "Meia-noite em Paris" (2011), de Woody Allen, enquanto continuava a demonstrar interesse em projetos menores ou independentes. Em 2013, ela ganhou a Palma de Ouro no Festival de Cannes por sua atuação em "A vida de Adele", apesar das árduas filmagens nas mãos de Abdellatif Kechiche, e foi indicada ao BAFTA de Melhor Atriz Emergente. Em 2015, ela entrou para a lista de "Bond Girls" depois de interpretar Madeleine no filme "Spectre" (2015) e sua sequência "No time to die" (2021). Ela trabalhou com outros grandes diretores, como Wes Anderson, Mia Hansen-Løve, Yorgos Lanthimos e David Cronenberg.
Filme: Atriz de ação