Jhonny Obando

Jhonny Obando é um ex-professor, pesquisador, cineasta e escritor equatoriano que também possui cidadania americana. Filho de Rika Obando, uma migrante equatoriana que se estabeleceu em Miami desde os anos 90. BS em Comunicação de Massa na Universidade de Guayaquil, MFA em roteiro na Universidade de La Rioja, Espanha e atualmente ele está obtendo mestrado em estudos avançados de literatura espanhola e hispânica na Universidade de Barcelona, ​​Espanha. Ele se mudou da Colômbia para o Equador aos 8 anos de idade, terminou o ensino médio na província de Esmeraldas. Aos 18 anos mudou-se para Quito, onde iniciou uma curta carreira como modelo de revista. Em 2001, ele morou por dois meses em Guayaquil e, em seguida, mudou-se para Miami, Flórida, nos Estados Unidos, com sua mãe. Naquele ano (2001) ganhou um concurso na Baron Da Parre, escola de modelos, e em 2002, conquistou o segundo lugar em um concurso de modelos local. Sua carreira de ator começou no Miami Dade College com a professora cubana Sandra Garcia e depois se matriculou na CIFALC (Escola de Artes Cênicas) onde passou 3 anos de sua vida se preparando como ator. Após sua formatura, em 2006 mudou-se para Hollywood, Flórida. Sua estreia no cinema como ator foi no longa-metragem Lapsus (2007), no qual atuou como coadjuvante; depois vieram outros títulos como Carpe Diem (2009), Deus abençoe a criança (2009), Flea market end line (2012, seleção oficial do festival de Cannes 2013, França), entre muitos outros. Enquanto morava em Hollywood, interessou-se por criar histórias, produzi-las e dirigi-las e, para isso, matriculou-se na Academia Internacional de Produção de TV e Cinema, em Cebu, onde realizou, após a formatura, seu curta-metragem de estreia como roteirista, produtor e diretor chamado De repente, o nascer do sol (2008), versão da qual, meses antes, fez uma versão experimental, que só amigos próximos conhecem. Naquele ano, 2008, criou sua empresa Obandovision, que meses depois se tornaria Renacer Filmes. A partir daí, iniciou sua carreira como cineasta e gestor cultural, escrevendo, produzindo e dirigindo diversos curtas-metragens, videoclipes e curtas documentários. Em 2011 lançou a campanha de apoio ao cinema ibero-americano com a Fundação Breaking Frontiers, criada por um grupo de amigos equatorianos, dominicanos, colombianos, brasileiros e outros atores e cineastas hispânicos. Em 2012 apresentou sua ópera prima, um longa-metragem de 83 minutos chamado With Elizabeth in Mount Dora, feito em parte com outros cineastas emergentes e atores amigos de sua geração e novos, da CIFALC, escola de atuação onde se formou. Um ano depois quis fazer um novo curta-metragem e entre muitos roteiros de sua autoria, decidiu por Esperando, curta-metragem que lhe abriu muitas portas e está fazendo sucesso na internet. Em 2014 voltou para Guayaquil, Equador para criar a Fundação FestiCineGye, que se consolidou em 2018, a Fundação atualmente produz o Festival Internacional de Cinema de Guayaquil, que dirige desde sua primeira edição. Em 2015, lançou o filme O caminho do sol, que começou nos Estados Unidos e terminou no Equador. Nos anos seguintes, dedicou-se exclusivamente ao festival de cinema e à vida universitária, até que em 2018 lançou seu terceiro longa-metragem intitulado Nice guy Julio, e apareceu como Alouqua no longa-metragem A dama do véu, baseado no popular filme equatoriano lenda urbana La dama tapada. Como parte de sua graduação na Universidade de Guayaquil, realizou um documentário chamado On the road (2020), um artigo científico sobre a História do Cinema em Guayaquil e aceitou participar do longa-metragem American dream, que será lançado em 2021.