Giovanna Torres Arteche

Licenciada em Jornalismo pela UPV e Dramaturgia pelo BAI, concluiu a sua formação teatral no CNSEA (Centro de Educação Artística) de La Habana. Possui também Certificado Profissional de Montagem e Pós-produção (Salesianos Deusto). Seu primeiro trabalho como diretora audiovisual foi em 2013 com o curta-metragem “O belo perfil covarde em seu único ato de coragem”, do qual foi roteirista, diretora, produtora e atriz principal. O texto foi publicado em 2006 no livro "Polaroids", da editora Artez. Posteriormente, em 2016, dirigiu "The void", curta experimental, e "Last Minute", para o festival Notodo Film. Além disso, está em distribuição o curta “Amantes da página par”, que é co-roteirista e atriz e foi premiada como melhor roteiro no Festival Internacional de Roteiros Alcorto 2013. Agora está em pós-produção seu roteiro "Mulheres em ambos os lados da linha", uma tragicomédia sobre a guerra no mundo. Atualmente está terminando de escrever seu primeiro longa-metragem “Um lugar melhor ainda existe”, uma história folclórica sobre a vida rural. No teatro, também foi roteirista, diretor e atriz de "Cem Canções de amor e vermelho desesperado", e dirigiu e iniciou "A Jornada da matryoshka". No papel de atriz, também participou dos filmes: "O Jairi" de Manu Ochoa, "El Viaje de Penélope" de Fernando Merinero e "Sor" de Fernando Simarro, na série "La Tira", e muito de curtas-metragens. No teatro, participou do festival BAD 2006 com "Hombre Arena", "Retrovértigo" de Peter Brooks, "El otro sentido de la vida" de Jorge Jimeno, "Versus" com José Pascual Abellán, etc.